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Efeitos colaterais da cannabis medicinal: mitos e verdades

Separamos algumas dúvidas comuns de quem está começando a entender o universo canábico

A cannabis medicinal vem se destacando cada vez mais como uma alternativa terapêutica segura e cheia de benefícios, mas ainda é envolta por muitos mitos que geram desinformação e preconceito. Compreender o que é verdade ou mentira no universo canábico é fundamental para que mais pessoas possam aproveitar os efeitos positivos dessa planta. Confira a seguir!

A cannabis medicinal tem baixo potencial de dependência

É verdade. A maioria dos usuários de cannabis medicinal não apresenta problemas relacionados ao vício. Além disso, produtos com maior concentração de CBD e baixos níveis de THC costumam gerar menor dependência do que substâncias como álcool e cigarros, além de não gerar efeitos colaterais muitas vezes sérios como acontece com os fármacos tradicionais. 

Usar cannabis medicinal é muito arriscado

É mito. O uso é considerado seguro desde que seja sempre sob orientação médica. Gostamos de ressaltar que apenas especialistas podem prescrever conforme cada caso, ajustando doses e formas de administração para minimizar riscos e potencializar benefícios. 

A cannabis medicinal pode tratar diversas condições de saúde

É verdade. A cannabis medicinal pode ser usada para tratar condições como dores crônicas, ansiedade, epilepsia, esclerose múltipla, depressão, sequelas de AVC, câncer e efeitos colaterais de tratamentos como a quimioterapia. 

A cannabis medicinal sempre causa efeitos psicoativos

É mito. Os efeitos psicoativos estão relacionados principalmente ao THC.

A cannabis medicinal tem respaldo científico crescente

É verdade. O uso da cannabis medicinal é cada vez mais respaldado por estudos científicos. Diversas pesquisas mostram a eficácia da planta no tratamento de condições como epilepsia refratária, dor crônica, ansiedade, esclerose múltipla e distúrbios neurológicos. Essas evidências vêm contribuindo para a aceitação da cannabis como uma opção legítima e segura, quando usada com a devida orientação médica.